Autismo
De acordo com a Organização
Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere
a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e
na linguagem. Outras características comuns são o foco em detalhes, reações incomuns às sensações e aos sentidos (como
tato ou audição) e também dificuldade na transição de uma atividade para outra,
por exemplo.
As características são bastante
variáveis, com diferentes amplitudes e/ou intensidades. Ou seja, podem variar
muito de pessoa para pessoa. Ainda, indivíduos com TEA frequentemente podem
apresentar outras condições, como transtorno
de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), ansiedade, depressão e
epilepsia.
Portanto, o autismo constitui um grupo diversificado de condições, relacionadas ao desenvolvimento do cérebro. Em todo o mundo, estima-se que 1 em cada 160 crianças tenham TEA. Contudo, acredita-se que a prevalência seja ainda maior, sobretudo em países de baixa e média renda.
De forma geral, as características do autismo costumam ser identificadas ainda na primeira infância, até os cinco ou seis anos de idade. E isso é extremamente importante, para que os pequenos e pequenas tenham acesso às terapias especializadas, contribuindo para o estímulo e desenvolvimento de habilidades.
Alguns dos principais comportamentos em crianças com TEA:
Interação social: ausência ou baixa frequência de contato visual, sem interação espontânea com adultos e também outras crianças;
Comportamento: repetitivo e estereotipado (como dar pulos, chacoalhar as mãos ou se balançar), além de ter interesse restrito em temas e brinquedos específicos;
Linguagem: ausência ou atraso significativo do desenvolvimento de linguagem oral (compreensão e expressão) e alteração em diversas habilidades linguísticas.
fonte: https://leiturinha.com.br/blog (com alterações)
Empatia
Empatia é a capacidade psicológica de sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar o que sente outro indivíduo.
A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à capacidade de ajudar.
A empatia também ajuda a compreender melhor o comportamento alheio em determinadas circunstâncias e a forma como outra pessoa toma as decisões.
Um exemplo de empatia seria o caso de racismo, por exemplo. Ao ver ou saber que uma pessoa sofreu racismo, você pode ter empatia por ela, tentando entender o que ela sentiu ao sofrer com o episódio.
Mesmo que o caso de racismo não seja diretamente com você, o sentimento de se colocar no lugar do outro e acolher a dor sofrida por ele são manifestações de empatia. Sendo assim, o antônimo da empatia seria a indiferença ao que o outro sofre.
Empatia nas relações
A empatia pode ocorrer em todos
os tipos de relacionamentos humanos: nas
relações familiares, nas amizades, no ambiente de trabalho e até mesmo com
pessoas desconhecidas.
Nas relações pessoais a empatia pode ser fundamental para a compreensão de dificuldades das pessoas com quem se convive, ajudando a diminuir e evitar conflitos.
O mesmo pode ocorrer no ambiente escolar, já que a empatia pode ajudar que um colega compreenda as dificuldades enfrentadas por outro.
Fonte: https://www.significados.com.br/empatia/ (com modificações)
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