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segunda-feira, 5 de junho de 2023

MEIO AMBIENTE

 

DIA 5 DE JUNHO – DIA DO MEIO AMBIENTE

Chiclete

Chiclete é ruim para o meio ambiente?

A resposta curta é: Sim! A maior parte da goma de mascar é feita de borrachas sintéticas e polímeros que podem levar 50 anos para se decompor. Então, quando se masca chiclete está, basicamente, mascando plástico.

O que acontece quando joga fora seu chiclete?

Se ele for descartado em uma lata de lixo o impacto é menor, mas ele não some assim num passe de mágica. 50 anos. Pense nisso!

Mas é só um chicletinho

Depois que a goma se fixa no pavimento, ela adere. Para sempre. Por isso, a limpeza costuma ser extremamente cara e exige uma quantidade enorme de água e solventes químicos bem tóxicos. Além disso, a coleta e o descarte de embalagens de chiclete custam muito e geram mais de 250 mil toneladas de resíduos. Em todo o mundo, os humanos mastigam cerca de 560 mil toneladas de chiclete a cada ano. Para colocar isso em perspectiva, jogam-se fora milhões de toneladas de plástico anualmente, boa parte das quais acabam em aterros sanitários. O mesmo acontece com as gomas de mascar descartadas por aí.

Quando é jogada na calçada, fica lá até ser removida, o que provavelmente vai levar um bom tempo. Enquanto isso, esses resíduos vão entrando na cadeia alimentar de aves, pets e até de peixes. E, levando em conta que 80 a 90% das gomas de mascar não são eliminadas de forma adequada e são a segunda forma mais comum de lixo depois das pontas de cigarro, dá pra ter uma ideia do tamanho do problema.

Mas se você acha que o ácido do estômago dissolve o chiclete, e que, então, está tudo certo, lamentamos dizer que não funciona. A goma não é digerida; ela vai ao intestino e depois vai parar nos esgotos, além de poder trazer problemas, pois a função de mascar o chiclete estimula o estômago a trabalhar, produzindo suco gástrico com o objetivo de digerir os alimentos. Ou seja, o chiclete ajuda a enganar o estômago, fazendo o crer que virá alimentos.

E o que se pode fazer?

A solução mais óbvia e também a mais radical: mascar menos chiclete, que, aliás, fará muito bem à sua saúde, especialmente bucal e digestiva. Escolha balinhas de menta.

Fontes: Setor Reciclagem | Get Green Now | Ecofreek | SLATE

www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/chiclete-e-ruim-para-o-meio-ambiente/

 

Óleo de cozinha

O óleo de cozinha é altamente poluente e seu descarte incorreto é capaz de gerar uma série de malefícios ao meio ambiente, como a impermeabilização e a contaminação do solo, entupimento de redes de esgoto e poluição dos lençóis freáticos (é a camada superior das águas subterrâneas, que se encontra, geralmente, em pequena profundidade e é abastecido pelas águas das chuvas, de onde se extrai boa parte da água para consumo e produção humanos).

É comum entre os brasileiros o uso do óleo de cozinha em diversos preparos, mas, após sua utilização, muitos não sabem o que fazer com esse tipo de resíduo. Assim, não são raras as práticas de jogar o óleo na pia ou ainda armazená-lo em sacolas plásticas ou recipientes fechados para então jogar no lixo comum.

“É um tipo de poluição que compromete diversos ecossistemas e afeta diretamente diversas espécimes e seus habitats. Estudos indicam que um litro de óleo pode contaminar mais de 20 mil litros de água”, explicou o educador ambiental Felipe Morais. O ideal é, inicialmente, resfriar o material, filtrá-lo, colocá-lo em uma garrafa PET e encaminhá-lo ao descarte correto. Procure saber com a prefeitura de sua cidade a respeito dos pontos de coleta próximos a sua casa.

Outra opção é reciclar o material. A partir do óleo de cozinha, é possível produzir resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animal e até biodiesel. https://sudema.pb.gov.br/noticias/descarte-incorreto-do-oleo-de-cozinha

Papel

O uso de papel cresceu mais de 400% em todo o mundo nos últimos 40 anos. A consequência disso é o derrubamento em massa de árvores e mais árvores, e esse desmatamento causado para produzir papel é um grande ameaça para o meio ambiente.As árvores, como você sabe, são primordiais no funcionamento pleno do nosso ecossistema absorvendo CO2 e produzindo oxigênio. Por isso, reduzindo ou eliminando o uso de papel, você consequentemente ajuda um bocado na preservação dele.

Diminuir a poluição

Você sabia que a fabricação de papel é um dos processos mais poluentes que existem? Produzir uma tonelada de papel emite mais de 1.5 toneladas de CO2 equivalente. Ou seja, usá-lo menos vai ajudar a reduzir a quantidade de substâncias nocivas na atmosfera.

Reduzir o transporte

Cada documento que precisa ser transportado, seja de um bairro a outro ou de uma cidade a outra, requer o uso de combustível, e a queima desse combustível emite gases poluentes. Na mudança para o meio digital, muito combustível é poupado.

Economizar água

São necessários quase dois copos de água para fazer uma folha de papel. E num mundo onde a água potável é uma questão cada vez mais preocupante, isso realmente nos faz pensar mais profundamente. Abolindo o papel do seu escritório, você está consequentemente ajudando a conservar fontes de água.

Poupar outros materiais complementares

Não é só o uso do papel que faz mal ao ambiente. Existem outros produtos e materiais que são tão maléficos quanto – como tinta, por exemplo. A produção de tinta utiliza combustíveis fósseis, e a maioria das tintas de uso diário (em canetas, impressoras e afins) contém compostos químicos e outras substâncias que também são prejudiciais à natureza. https://www.docusign.com.br/blog/5-motivos-pelos-quais-abolir-o-papel-faz-bem-para-o-meio-ambiente

 

Plástico

Resistente, o plástico leva em média 400 anos para se decompor e ainda libera gases tóxicos que podem afetar o solo, a água e o ar, prejudicando alimentos, animais causando doenças nas pessoas. Já o papel, por exemplo, demora de 3 a 6 meses para se decompor.

Como o plástico pode prejudicar o meio ambiente?

Originalmente criado nos anos 50, o plástico se popularizou por ser uma opção econômica e higiênica para se guardar diferentes tipos de produtos. O vidro deu lugar às garrafas pets e o pote de alumínio deu lugar aos potes de plástico, que são mais leves e baratos.

Porém, mesmo com todo o seu benefício, por conta do descarte incorreto, o plástico acabou impactando negativamente o meio ambiente. Hoje, existem incontáveis lixões à céu aberto e poluição acabou chegando também aos oceanos, prejudicando os animais marinhos.

Nos dias de hoje, falar sobre a conscientização e respeito à reciclagem é uma tarefa difícil, porém necessária para a saúde do nosso planeta. Em outras palavras, mesmo com todas as campanhas contra poluição nas ruas, praias e oceanos, as pessoas ainda descartam seus lixos em lugares inapropriados.

Porém, apesar de todos os danos que o plástico pode causar ao meio ambiente, ele também é benéfico em várias situações. Nós listamos o lado negativo e o lado positivo do plástico. Confira:

Vantagens: Os plásticos são mais higiênicos e também funcionam como um isolante térmico para certos tipos de alimentos. Além disso, o plástico é mais leve, prático e resistente, portanto tornou-se uma opção muito em alta em indústrias de diferentes segmentos que utilizam caixas plásticas para armazenar e transportar seus produtos, dentre eles alguns tipos de alimentos.

Desvantagens: Por outro lado, por ser um item econômico, o plástico também acabou se tornando descartável pela maioria das pessoas. Resistente, o plástico leva em média 400 anos para se decompor e ainda libera gases tóxicos que podem afetar o solo, a água e o ar, prejudicando alimentos, animais causando doenças nas pessoas. Já o papel, por exemplo, demora de 3 a 6 meses para se decompor.

Coleta Seletiva: A coleta seletiva auxilia no direcionamento do lixo para a reciclagem. Você provavelmente já deve ter visto lixeiras coloridas que coletam materiais como papel, plástico, metal, vidro, etc. Essas lixeiras são específicas para o descarte de materiais considerados recicláveis. Elas possuem cores diferentes que indicam o material que nelas devem ser depositados, e que serão enviados para o processo de reciclagem.

 

Alumínio: Muitas vezes não temos ideia dos impactos ambientais do alumínio sobre a natureza e a saúde humana. O alumínio é um dos metais mais abundantes, importantes e presentes na sociedade moderna, apesar de não ser encontrado naturalmente na forma metálica. Ao nosso redor sempre encontraremos algum objeto feito deste metal.

Segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio – ABAL o Brasil é o 11º produtor de alumínio do mundo e o terceiro produtor de alumina. Empregam mais de 443 mil trabalhadores de forma direta ou indireta, produzindo mais de 801 mil toneladas por ano. Até março de 2018 já foram produzidos 195 mil toneladas de alumínio primário.

A aplicação deste metal é variada, podendo ser em: bens de consumo; construção civil; indústria automotiva; embalagens; máquina e equipamentos, e indústria elétrica. http://guanaplast.com.br/noticia

O alumínio é o terceiro elemento químico mais abundante na crosta terrestre e o mais abundante entre os metálicos.

É obtido a partir do minério bauxita através de um processo de refino, que resulta em um pó branco, a alumina. Em seguida a alumina passa por um processo eletroquímico e é transformado em alumínio.

Os impactos ambientais do alumínio começam já no processo de extração da bauxita, pois provocam um intenso impacto do solo e dos corpos hídricos. O alumínio é 100% Reciclável.

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